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Maria Teresa Gonzalez

    Tão Cedo, Marta!
    Poeta (as vezes)
    A Ana Passou-se! 4
    O geniozinho
    Parabéns, Rita!
    A lua de Joana
    • A lua de Joana

      • 156pages
      • 6 heures de lecture
      3,9(8444)Évaluer

      Os livros de Teresa Gonzalez têm a particularidade de poderem ser lidos tanto pelos jovens como pelos pais. 'A Lua de Joana' é um sucesso com 15 edições e mais de 200.000 exemplares vendidos.

      A lua de Joana
    • No dia em que Rita fez anos, recebeu das mãos de um estranho homem uma prenda inquietante. A partir desse dia nunca mais foi a mesma adolescente feliz, o seu universo familiar e afectivo sofreu um abalo tão profundo que a terra inteira pareceu voltar-se do avesso, levando nesse movimento os amigos, a escola, as aspirações e os sonhos de uma rapariga a quem nada faltava porque tudo lhe caia do céu protector da infância.Muitas vezes é-se subitamente adulto quando uma revelação incendeia a harmonia da juventude e não há lugar para guardar os segredos que vão fazendo nós na garganta. De repente, para a Rita, o tempo e os lugares, os pais ou o namorado, a escola ou os centros comerciais onde costumava vaguear, deixaram de existir.Os seus quinze anos dividiram-se entre a verdade e a mentira, entre o sonho e a realidade, entre si e os outros.

      Parabéns, Rita!
    • A Ana Passou-se! 4

      • 117pages
      • 5 heures de lecture

      A Ana é uma rapariga de 15 anos. Filha de pai advogado e mãe escultora, vai com a irmã mais nova viver um drama que nem o amor por Tomás, um rapaz da sua escola, contribui para ultrapassar. Ela, como tantas outras adolescentes, não teve infância, fez-se adulta contra-natura. Substituiu a mãe na educação da irmã, aturou a madrasta, combateu, lutou, cresceu sozinha. Exausta, completamente só, foge de casa e conhece a brutalidade da vida… Fez frente a tudo e a todos. Não teve nunca um reduto de sonho e até as próprias lágrimas tinham secado na infância...

      A Ana Passou-se! 4
    • A Marta, como tantas outras raparigas com idades parecidas, fez uma opção. A opção da vida, a opção do amor. Fizeram-na também muitas outras, personagens deste livro, embora a sua situação tenha tido começos diferentes. Ao longo desta história vamos assistindo exactamente ao triunfo dessa opção, a do Amor que dá vida; a triunfar sobre contrariedades e vicissitudes, sobre sacrifícios e tantas pequenas – grandes? – desistências de um dia-a-dia na vida de uma adolescente...Sem falsos moralismos, retratando uma situação que é cada vez mais real e actual, e tomando consciência, também, de como a necessidade de ajuda a estas jovens é indispensável, inadiável, apetece perguntar: onde é que ela está, essa ajuda? Onde estão as tantas promessas deitas há tão pouco tempo, a tanta gente, por tanta gente?A que existe não chega...

      Tão Cedo, Marta!